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RETICÊNCIAS

"UM, DOIS, TRÊS" - ARTE = MUDANÇA


Cor, objetos, formas e textura.

Estes são os elementos mínimos que caracterizam aquilo que se designa por minimalismo. Seja nas artes plásticas, na escultura, arquitetura ou na fotografia, o domínio específico destes conteúdos através de uma visão quase onírica do projeto permite criar composições que assentam mais do que na formalidade da composição, num conceito que permite uma experiência visual que remete para a fruição emocional do espetador.

A fotografia minimalista foca-se, essencialmente, na simplicidade e chega a tocar na máxima de Mies van der Rohe “less is more” (menos é mais). A ideia de abandonar tudo o que não é essencial na composição, permite aos fotógrafos minimalistas conseguirem esse efeito de despojamento que permite deixar para o espetador o completar da ideia com a sua própria imaginação. A vaga e a falta de espaço mostrada permitem que o público imagine e crie sua própria versão de interpretação e compreensão, em vez de incluir as próprias entradas e ideias do fotógrafo.

O desafio que aqui se apresenta resultou de um concurso de fotografia organizado pelos alunos estagiários de Multimédia sob o tema “Minimalism” a que concorreram várias dezenas de alunos do nosso Agrupamento. A instalação fotográfica em ecrãs e televisores, elementos tradicionalmente ligados ao vídeo, acrescenta alguma ironia representativa da relação entre a imagem estática e a imagem em movimento.

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